Nem amanheceu,
mas rodo na arena da cama
de norte a sul,
de “um” leste
a um desejo oeste.
Hoje,
dia do servidor público,
quero brindar
a volta da vontade
de esculpir os sonhos.
Como um artesão,
utilizo o toque,
o tato,
a percepção do coração,
na fala da ação.
Sai da paralisia,
do achar tudo monstruosamente difícil,
do desanimo dos recursos esgotados.
Estou eu, e o que foi mexido
desarrumdamente vivo!!!!!
Ontem usei
até meu telefone,
liguei para amigos,
marquei encontros,
vou sair c o m i g o.
Consigo ouvir,
perceber o cheio e o vazio,
a particularidade na multidão.
Na preocupação de “tudo” entender,
descarto na cena do fazer diferente.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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