Falamos... ,
e a mesma língua,
que lambe
e arrepia,
e nos cala.
Literalmente
nada é literatura,
criatura.
Esculpo sentimentos,
dou forma,
fugindo do
abstrato.
Mas artistas
e poetas
não tem bússola,
e se perdem
na multidão;
e na
solidão.
Saudades das
cartas,
que na
demora
dos correios,
alimentavam.
Amanha,
aqui no Rio,
pegarei o
metro...
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