O eco das
palavras
que saem
da tua boca
aquece
cada vez mais
a falta...
Palavras
escritas
por mãos
que não se veem,
que sabem
talhar
o “inquestionável”.
Quando
nos abrimos
fazemos poesias
e
recebemos a arte,
do silêncio.
Passo
meio que só,
ao frio e
a seca,
as
mobilizações,
as
interrogações...
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