Wellington Faz muitos anos, quando seu bisavô era Presidente Perpétuo do Liceu Literário Português, participei de aulas de teatro dadas por um genial português Simões Coelho, que me deu uma explicação que até mhoje (estou com 91) não a li em qualquer lugar. Simões Coelho apontou meu nome (completo Alfredo Rainho (materno)da Silva Neves(paterno)) e explicou: o "Rainho" é o mais forte dos seus nomes, pois tem o "i" e "i" tônico. No Itamaraty eu e meu irmão Octavio tinhamos como nome de guerra o Rainho. Passei a obsrvar, uma vez que no Brasil onde não é costumeiro o uso do último sobrenome (o paterno), mas o nome mais original ou fora do comum, sempre em que num dos nomes (nome e sobrenomes) figura um com o "i" esse vira predominante (Getulio, Dilma, Ulisses -- Guimarães, etc.) como se pode verificar com muitos políticos, para não falar em personalidades interenacionais como Nixon, Mussolini, Hitler, etc. Gostaria de seu comentário.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
domingo, 28 de junho de 2015
Dormência
A dormência
toma conta
de mim.
Vivo a contradição...
de "ter"
que levantar-me.
toma conta
de mim.
Vivo a contradição...
de "ter"
que levantar-me.
Movimentar-me,
para poder
voltar a deitar no quarto.
Dizem que existem
locais específicos
para cada "koiza".
Eu só queria poder
dormir no mesmo
sonho que você.
para poder
voltar a deitar no quarto.
Dizem que existem
locais específicos
para cada "koiza".
Eu só queria poder
dormir no mesmo
sonho que você.
sexta-feira, 26 de junho de 2015
“Oh-Brigado”
Às
vezes
a
ligação cai,
como
hoje.
De
nada
ficamos
mudos.
Não
é por desejo,
nem
por 'má' intenção.
Mas
acontece
e
acontece.
Na
'linha' desilusão.
Na
vida
descobri
uma coisa,
o
prazer
não
vem
do
reconhecimento
do outro.
Não
vem
dos
resultados,
mas
sim do instante,
do
momento
solitário,
de
uma vontade.
Um
afago,
um
instante de carinho,
um
resgatar a intimidade,
que
já houve,
seria
tudo de bom...
Pouco
acontece
pois
e tão difícil
este
encaixe
da
vontade
com
a
realidade.
A
poesia
do
viver,
é
fruto
do
cotidiano.
Não
um prato “especial”.
Aprenda
a fazer
do
seu “presente”
uma
lembrança gostosa,
de
suas escolhas,
um
instante
de criação.
Abandonar
a intenção
deixando-a
numa gaveta
ou
em cima de
algo,
ensacada,
é
viver a dor.
De
continuidade
a
sua ação.
Entregue
o “telefone”,
se
puder com um bombom,
para
adocicar o “alô”.
Plagiando
meu amigo
“...um
telefone é muito pouco,
pra
quem ama como louco...”
Resgate
aos poucos
as
ligações interrompidas.
Obrigado
por resistir ao
silêncio.
Revista
suas
ilusões,
em
atitudes.
Recomece
como os dias,
simplesmente
amanhecendo.
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