Levo-me
no meio da multidão.
As vezes de forma solta
Em outras acorrentado.
Quando sobro
naquilo que sinto
o silencio
pesa.
Fico horas
falando do nada, e
de sentimentos transparentes, e
de sentimentos opacos.
Sou um ser afoito
na captura
de suas abelhas,
na busca do mel.
Meu ato é o ousar
meu toque o lambuzar.
Meus limites
estão fora de mim.
sábado, 19 de setembro de 2009
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