Minha mãe
levantou agora.
Eu,
já estou de pé,
faz tempo,
mas ainda
não levantei
prá vida.
Passou o Carnaval,
os blocos sairam,
mas emblocar com que?
O Arruda esta preso,
e eu
soltamente detido,
na passarela
da vida.
Gostaria de te ver,
ter, ouvir...
Mas a distância
e o tempo,
dão a impressão
de alguém
não poupável.
De viver
uma conversa
com meus botões.
Um beijo
de quarta feira
de cinzas.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
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