Algumas lutas,
como algumas dores
surgem aparentemente
como “ALGO” espontâneo.
Mas se não a analisamos
não a compreenderemos.
O “ALGO” (lutas e dores),
se tornarão cicatrizes,
de histórias
muito mal resolvidas.
Esquecidas, mas latentes,
num buraco aberto.
Colocarmonos
como sujeito da vida
nos autorizará
a acreditar na capacidade
de construir o “ALGO” dialético.
O “ALGO” sorriso,
o “ALGO” prazer,
individualmente coletivo.
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