Me aperta o peito
relembrar,
reviver
seu mono sibilo,
o “”NÃO””.
Desde então
vou vivendo a flor da pele.
Me ocupa a mente,
os instantes.
Fica o eco
no coração.
Não existe o rompimento
mas o desentendimento.
Pesco seu olhar perdido
em meio a cicatriz.
Fica a aflição,
e a vontade
de fazer diferente.
Vontade de aos pedaços
resgatar a
cumplicidade.
De brincar de sorrir,
de continuar.
Perdemos as medidas
e o descanso.
Ficou a metade,
a falta.
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