E já no
trafego,
do dia a dia,
olho atentamente
para frente.
Dirigindo-me
prazerosamente
ao ontem,
sim, ao olhar
camuflado de
ontem.
Ao
desenrolar
do papo “cabeça”,
da terapia
aberta...,
que “evita”
acidentes.
Retornava ao
meio sorriso
a gargalhada
contida
ao que só se
sentiu,
e que não se
falou.
É meio
assim,
não tomei
café,
não cruzei a
piscina,
nem te
apresentei “um irmão”.
O tempo é
mais rápido
que qualquer
intensão,
que as
vontades,
que as
saudades...
E eu me
iludo
pelo trajeto
que é o
tráfego
que me engarrafa.
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