Meus poemas são dançantes,
para quem os sentem,
em movimentos leves,
faceiros,
arteiros....
Meus poemas são dançantes,
nos rádios do coração,
nos programas “do” amanhecer,
nas grandes caminhadas,
cavalgadas....
Pois somos sobretudo,
tudo aquilo
que não sabemos de nós.
Às vezes releio,
minha vida,
minhas vontades,
meus devaneios,
minhas certezas.
Nestes momentos
até me assusto
“com meus poemas dançantes”.
Seus ritmos
diversas vezes
roubam-me o próprio fôlego.
Com seu eterno
e solitário bailar.
quarta-feira, 25 de março de 2009
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3 comentários:
"Às vezes releio minha vida"... então somos dois!
Gostei demais desse poema!!!
Beijo.
Oi Amanda.
Acho que a terapia esta me fazendo bem.
Começei a uma semana
No início meio crise, mas depois é só "reler minha vida", rs
Beijos
"Pois somos sobretudo,
tudo aquilo
que não sabemos de nós."
Inebriante momento socrático. (Ao menos parece!)
Perfeito!
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