Alguns planos se foram.
Fugiram. Fazer o que???
Na realidade de ser só,
precisei reprogramar-me,
para não viver a falta.
Calado, ouço a previsão do tempo.
Como se fosse importante se vai chover.
Banco, represento meu papel.
Trabalho as faltas,
“desconfiando” das sobras.
Requisito os mortos.
Neles encontro-me,
passando a compreender os nos,
os “sois”, os SOS da alma.
Que papelão, que solidão.
Sofro calado,
sem dizer o que penso.
Sou pai, sou filho, sou ... da puta,
sem nada ser.
Também, não tenho pena!!!!!!!!!!!!!!
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