O tempo passaaaa...
mas o sentido e a necessidade
de liberdade ficam.
Ser livre
é levemente,
plainar na poesia.
A liberdade,
do desejo,
na capacidade de romper
com o incomodo,
a repressão
e exploração.
O ser livre
aos sonhos e fantasias
ao fetiche liberdade,
da livre organização,
dos voos infinitos,
da sensação de ser.
A chuva como a vida,
A sabedoria nos permite
ser felizes molhados...
O tempo firmou,
e o amor
cheira liberdade.
Um comentário:
Amigo, eu nem havia lido o poema, mas o adivinhei, quando disse que levez e liberdade caminham juntas. Lindo poema, bem metafórico e bem revelador do coração humano.
Postar um comentário