Tento dar olhos
ao coração,
dar voz ao silencio,
suspiros a escuridão.
Faço brincadeiras
com a solidão.
Começo a falar,
cantarolar soltas melodias,
e me solto,
numa dança leve,
até encontrar meu par, 
a emoção.
Muitas vezes choro,
copiosamente...
Outras vezes choro 
em leves sorrisos,
mas sempre 
sem conseguir me conter.
Sempre a bordo,
do dia a dia,
transbordo-me 
no fascínio
das erupções
de vidas, descalço.
 
Um comentário:
Lindo!! Amei!!! bjs
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