Falar de si,
falar da vida,
do caminhar pelas ruas do centro,
das lembranças e saudades que o coração resgata,
do cansaço,
da distancia,
da interdisciplinaridade que envolve tudo,
que somos nós.
e como se descobrisse a pólvora
reafirmar o fato de “parecer normal”
Sinto as contradições,
o eterno buscar, a volta....
Tudo é envolvente, como a vida.
Basta a gente mostrar,
se expor,
desde o lado mais singelo do existir,
a aparência de trator locomotiva.
A dualidade.
Caso nos cruzemos,
sem nos arrepiarmos,
tenha a certeza de que isto é a vida.
Taí a importância do falar,
se mostrar sempre.
Não cansar de repetir,
como eu gosto de voce
sábado, 13 de setembro de 2008
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