Existem dores
que só doem,
dores que ensinam,
dores de cabeça,
dores que alucinam.
Dores que atingem
a sintonia do prazer.
Dores doces,
dores amargas,
dores do comer.
Dores do não quero,
do não quero mais.
Pois o mais,
foi demais,
sendo pouco.
São dores,
que todos vivem.
Apertam vidas,
despertando paixões,
criando (até) poesia.
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