Chorando,
um pouquinho,
no cantinho.
Muitos dias,
amanheço com as ramelas,
das fortes emoções.
Parece que a armadura
diminuiu de tamanho,
ou que as dores cresceram.
São sustos,
diante da explosão,
do choro (des)controlado.
A gente percebe
a enorme fragilidade,
do (des)equilíbrio.
Aparentemente,
a gente sempre mente,
que não sabe porque.
Tentar se "compor",
para esconder a intimidade.
tingindo a realidade.
amanheço com as ramelas,
das fortes emoções.
Parece que a armadura
diminuiu de tamanho,
ou que as dores cresceram.
São sustos,
diante da explosão,
do choro (des)controlado.
A gente percebe
a enorme fragilidade,
do (des)equilíbrio.
Aparentemente,
a gente sempre mente,
que não sabe porque.
Tentar se "compor",
para esconder a intimidade.
tingindo a realidade.
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