A vida arisca,
arrisca poetizar,
em melodia
os versos dos dias.
arrisca poetizar,
em melodia
os versos dos dias.
O velho tempo,
anda devagar na noite,
pelo medo de tropeçar
nos soluços do dia.
Não ligue para as KoiZas,
das manhãs e do amanhã.
Deixe chegar o entardecer,
para ocuparmos o "sem-tido".
O sentido do tempo,
das horas que juntos,
fizemos instantes,
"moon-mentos" eternizantes.
Nem tudo é Poesia,
porque parte da vida,
é feita de grandes "faltas",
do "elemento" poético.
Às saudades brotam,
nos pensamentos,
trotam nas atitudes,
galopam nos desejos.
Somos personagens
da poesia que construímos.
Porque a vida "trivial",
tem o peso do tempo perdido.
anda devagar na noite,
pelo medo de tropeçar
nos soluços do dia.
Não ligue para as KoiZas,
das manhãs e do amanhã.
Deixe chegar o entardecer,
para ocuparmos o "sem-tido".
O sentido do tempo,
das horas que juntos,
fizemos instantes,
"moon-mentos" eternizantes.
Nem tudo é Poesia,
porque parte da vida,
é feita de grandes "faltas",
do "elemento" poético.
Às saudades brotam,
nos pensamentos,
trotam nas atitudes,
galopam nos desejos.
Somos personagens
da poesia que construímos.
Porque a vida "trivial",
tem o peso do tempo perdido.
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