A sensação de reencontro,
marcou toda a conversa.
O relógio pulou corda,
brincou de amarelinha.
marcou toda a conversa.
O relógio pulou corda,
brincou de amarelinha.
A Lua fingiu que não viu,
discreta e tão "cheia",
que subiu sorrindo,
prum cantinho do céu.
Em meio a tantas "contas",
a tantos compromissos,
acreditamos que íamos
colocar o papo em dia.
Ah doce e gostosa ilusão,
regada por eternas procuras,
despenteada pelo vendaval,
de partidas sem despedidas.
Dormi e acordei pensando,
nas negações das certezas,
que promovemos ali e aqui.
Esse medo me apavora...
A gente às vezes ganha,
a gente às vezes perde,
mas normalmente,
a gente "só", se repete.
Foi-se aquela ânsia,
aquela angústia de esperar.
Ficou algo tão manso,
que nem "aperta" o provocar.
Fujo deste equilíbrio,
desta razão sem Tesão.
Não quero corrigir
nenhum verso que escrevi.
discreta e tão "cheia",
que subiu sorrindo,
prum cantinho do céu.
Em meio a tantas "contas",
a tantos compromissos,
acreditamos que íamos
colocar o papo em dia.
Ah doce e gostosa ilusão,
regada por eternas procuras,
despenteada pelo vendaval,
de partidas sem despedidas.
Dormi e acordei pensando,
nas negações das certezas,
que promovemos ali e aqui.
Esse medo me apavora...
A gente às vezes ganha,
a gente às vezes perde,
mas normalmente,
a gente "só", se repete.
Foi-se aquela ânsia,
aquela angústia de esperar.
Ficou algo tão manso,
que nem "aperta" o provocar.
Fujo deste equilíbrio,
desta razão sem Tesão.
Não quero corrigir
nenhum verso que escrevi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário