Talvez a gente,
seja "porta-dor",
de doença rara.
Que tenhamos uma antena,
que capture a liberdade,
que a fala carrega.
seja "porta-dor",
de doença rara.
Que tenhamos uma antena,
que capture a liberdade,
que a fala carrega.
Carrega sem peso,
ou sobrecarga,
ao expor o "des-acordado".
Minha insônia,
não é fruto do medo,
de espantar o beija-flor.
É a "Estação da Palavra",
dos artesões da revolução,
tecerem a falta de "vergonha".
Eu não abandono,
as bordas que conquisto,
em meus "crimes e crises".
Expondo sentimentos,
completamente desnudos,
na arte da interação.
A intimidade assusta,
quem tem medo do reflexo,
de correntes e fantasmas.
Eu sou totalmente míope,
vejo as KoiZas que desejo,
no universo que reconheço.
Não fujo do prazer,
de um abraço com o olhar,
no "brilho" da pupila.
Fica combinado,
que a "intensa-idade",
é a fórmula do "ser bom".
Fica descombinado,
qualquer regra que remeta,
lógica as nossas cobertas.
ou sobrecarga,
ao expor o "des-acordado".
Minha insônia,
não é fruto do medo,
de espantar o beija-flor.
É a "Estação da Palavra",
dos artesões da revolução,
tecerem a falta de "vergonha".
Eu não abandono,
as bordas que conquisto,
em meus "crimes e crises".
Expondo sentimentos,
completamente desnudos,
na arte da interação.
A intimidade assusta,
quem tem medo do reflexo,
de correntes e fantasmas.
Eu sou totalmente míope,
vejo as KoiZas que desejo,
no universo que reconheço.
Não fujo do prazer,
de um abraço com o olhar,
no "brilho" da pupila.
Fica combinado,
que a "intensa-idade",
é a fórmula do "ser bom".
Fica descombinado,
qualquer regra que remeta,
lógica as nossas cobertas.
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