Meio que rugindo,
acreditando ser um leãozinho,
meio que sorrindo,
feliz pelo final de semana,
vou pedalando, bicicleta nova,
paisagem densa, verde,
um mundo pela frente a desbravar.
E lá vem LUNES, segunda,
o início de um reinício.
Sexta feira, depois de muito conversar,
deparei-me com a lua,
abaixo dela não o mar como em meus tempos de Rio de Janeiro,
mas o cerrado, com sua aparência organica,
curvas que contam a história de uma vida,
vida de lutas pela sobrevivência.
Lutas pela água, pelo sol, pela lua.
E eu, pelo arrepiado.
Meio leãozinho, arisco,
pronto para o bote do amanhecer.
Me entrelaço com o cerrado.
Corro, buscando construir história.
E vem o MES, o de Novembro.
Que venha Dezembro.
Rompo ano, rompo as amarras,
os caminhos que a lugar algúm levam.
E por comodidade por ele passava.
Que venham as novas trilhas,
que as luzes se ascendam ao fundo dos túneis.
Que chegue a legalização,
e que nós, senhores do inconstitucional,
brindemos a revolução.
Do pessoal ao social.
Ao direito do arrepio.
Do pio.
Do....
wellsol 07/11/2004
sábado, 9 de fevereiro de 2008
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