Aqui chove,
mas a agitação do novo, impede o molhado, não provocando frio. Vivemos regados
pela vida, pela chuva, pelo suor. Breno apreendeu a sair. Da seus primeiros
voos. A rua, o cheiro de liberdade, e suas possibilidades o fascinam.
Rolam bailes
pelos clubes, serpentinas cortam o vazio com cores, erupções, ejaculações de
som, confetes de vida; blocos animados se formam como sempre, rachas e
marchinhas embalam o desejo, e Bárbara busca informações de matines...
As procuras
são tão vivas como diversas, mudam de cor e rumo, textura e paladar. Todo mundo
juntamente separado.
E porque não
aceitar o café, não se chegar, desfilar e navegar no flash de cada instante.
Bom mesmo é
a ideia do eterno, do pra sempre, carnaval de vida.
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