Chove.
É o verão que chega chegando,
suando vida, desejo,
se mostrando diferentemente igual.
Os sorrisos,
brincadeiras pré-natalinas,
embalam os sonhos,
de poder recomeçar....
O choro dos céus,
rega as emoções.
Permite a gente
caber novamente no eu.
Faz brotar,
a “certeza”,
de um novo tempo.
Tempo de “beleza”.
Fingi, não vendo,
vendo,
relendo,
seus comentários.
Observei a gramá-tica,
Tudo verde por aqui.
As cores, as flores,
amores....
Perto e longe.
Vontade de conversar.
Falar.
O eco se faz....
Um beijo
do tamanho de um abraço.
Um abraço
com a intensidade de um beijo
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
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Um comentário:
"Fugindo à formalidade",não farei um comentário-análise deste poema.
Ele é muito lindo e deve permanecer
assim:inteiro.Alguns versos,entre -
tanto,serão destacados,porque VOCÊ,
Wellington,os constrói com arte:
"chega chegando",sonoridade de cha-
mego,lento,ando ando,suANDO,mostr -
ANDO..."diferentemente igual";"Per-
mite a gente/CABER NOVAMENTE NO EU"
(g.m).É TODO VIDA,É SOLAR,é EROS
CONTRA TANATOS.Sabia que VOCÊ fingi
ria;não sabia que seria por pouco tempo,esperava que demorasse bem
mais,pois,também pode haver BELEZA
numa cumplicidade 'secreta',ou não?
O jogo de palavras do último verso
é pura magia,pura fantasia!!!!Se o
colocarmos na realidade,corremos o
riswco de ficarmos com nada,sem o a
braço,sem o beijo...LINDO POEMA,PA-
RABÉNS!!!!! Domenica
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