Sei que meu mundo
é maior que meu quarto.
Mas limito-me a ele.
Então me vi assim,
sem querer nada-ar.
Em dúvida, paraliso.
Busco encontrar
os que querem mudar o mundo.
Os que celebram os pequenos instantes,
os que distribuem sorrisos.
Se lembrasse,
as várias formas de amar.
Respiração boca-a-boca,
língua com língua,
erupção de emoções.
Corpo, suor derramado,
prova do ato acabado.
Naturalidade nos movimentos,
coreografia na não palavra,
no babado da madrugada.
Quem diria...
já vivi isto, e fui feliz.
Hoje o quarto,
poucos telefonemas,
e o choro contido.
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
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Um comentário:
muito bom de ler teu blog,
também gosto de viver dentro do meu espaço, mesmo sabendo que há um mundo la fora, mas esse mundo, não esta preocupado comigo; mas eu com ele..da pra entender.. sempre faço uma baita confusão com as palavras.
mas no fundo, gosto de viver na minha solidão!
beijos
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